segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
II Entrega de Certificados
Curso de Panificação e Confeitaria Básica
Parabéns ao CEPA e ao Projeto Qualificar pela ideia inovadora...
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Prêmio Técnico Empreendedor 2009
Este projeto é uma iniciativa do Ministério da Educação - MEC, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE e o Banco do Brasil.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Educação profissional é estratégica para inserção do Brasil no mundo, afirma Lula
Segundo o presidente, mais importante do que o número de novas escolas criadas nos últimos sete anos – 96 até agora –, é a mudança de paradigma que permitiu a melhoria da qualidade do ensino. Para debater as políticas públicas na área da educação profissional e tecnológica, estudantes, professores e especialistas de 16 países vieram a Brasília participar do fórum.
De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, o fórum de educação profissional difere de outras conferências já realizadas porque os participantes vieram a Brasília voluntariamente, ao se inscreverem pela internet. “Todos aqui presentes são militantes da educação, que vieram discutir o que vai ajudar a construir um mundo diferente”, enfatizou.
A programação cultural, gratuita, lista 202 atividades, que vão de oficina de culinária a sessões de cinema e aulas de dança afro. As inscrições podem ser feitas até a próxima quarta-feira, 25, de 9h às 17h, no Centro de Convenções. O evento faz parte das comemorações dos cem anos de criação das primeiras escolas federais de educação profissional e tecnológica.
Texto: Letícia Tancredi
Foto: Fabiana Carvalho
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
" FEIRA DO CURSO DE VENDAS"
No último dia 29/10, no CEPA, durante a finalização do curso, foi realizada uma Feira com várias bancas de diversos produtos como: bijuterias, chocolates,caldos, salgados e sucos. Curso com o Prof. Genilson Mariano, no periodo noturno, e contou com a participação de 28 alunos.
O evento teve o objetivo de avaliar na prática o que os alunos aprenderam durante o curso de Técnicas de Vendas. Alunos, professores, coordenadores e funcionários compareceram no evento provaram (os produtos) e aprovaram - a feira e os vendedores.
E é assim, prezando pela qualidade e enfatizando a prática, que os cursos do CEPA vêm preparando a comunidade para o mercado de trabalho.
Palestra - UDEP
A Unidade Descentralizada de Educação Profissional de Pirenópolis – UDEP realizou, no último dia 20, a cerimônia de encerramento do curso de Oratória oferecido aos vereadores da Câmara Municipal de Pirenópolis. O curso foi uma solicitação do presidente da Câmara da cidade, o Sr. Manoel Inácio D’Abadia Aquino de Sá Filho, para atender a uma necessidade de aprimoramento do
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Curso Qualidade no Atendimento
Ainda na ocasião houve uma excelente apresentação teatral demonstrando as competências e habilidades indispensáveis ao atendimento de boa qualidade, e destacando as boas práticas, que podem garantir o diferencial competitivo dentro das organizações.
É importante ressaltar a relevância de um curso como este visto que, uma das grandes forças econômicas de nossa cidade está em seu comércio varejista, e profissionais de atendimento consistem na elo de ligação entre o comércio e cliente, e o que definirá o tom dessa relação é a bagagem e o preparo dos mesmos.
Segunda visita ao Abrigo dos Velhos
Por considerar e valorizar o pensamento acima, é que a turma – que está no III Módulo: Cuidados, Higiene e Conforto com o Idoso – do Curso Cuidador de Idosos realizou, no dia 14/11/2009, a segunda etapa da Visita Técnica. O encontro aconteceu das 7h às 12h no Abrigo dos Velhos que está situado no bairro Jundiaí. O momento aconteceu contou com o acompanhamento pedagógico da coordenadora Zilda Fernandes da Cruz e a supervisão dos professores Flávio Júnio e Laís Hassel.
Os alunos colocaram em prática o saber científico através de procedimentos como: higienização corporal, higienização oral e verificação da pressão arterial, além de prestarem apoio psicológico, espiritual e emocional aos pacientes idosos. Sem dúvida, foi mais um encontro impar que possibilitou aos alunos aliar teoria e prática.
Através desta visita os alunos desenvolveram o pensamento crítico e reflexivo sobre o verdadeiro significado das etapas da vida e sobre a importância do cuidar.
Agradecemos aos alunos do Centro de Educação Profissional de Anápolis – CEPA, ao corpo docente, a equipe de cuidadores do Abrigo dos Velhos e, mais do que nunca, aos idosos do abrigo que nos receberam tão bem.
Capacitação para elaboração de material didático - EAD
Cursos Técnicos em: Hospedagem; Informática; Logística; Multimeios Didáticos; Administração; Contabilidade e Secretariado.
Professores Autores do Curso de Hospedagem
Encerramento das atividades
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Estatuto da Criança e do Adolescente
Prêmio Técnico Empreendedor
Para o prefeito Antônio Gomide, a elaboração deste projeto é de extrema importância para a cidade de Anápolis, e parabenizou os alunos pela iniciativa. “Vamos fazer com o projeto saia do papel, e seja de fato consolidado e estudar uma maneira para que alunos possam colocar na prática o trabalho desenvolvido”, garante.
Segundo Rober, o objetivo da visita era apresentar ao poder público municipal uma iniciativa inovadora como esta. “É muito gratificante, como professor orientador do grupo, ver o sucesso dos alunos e saber que são empreendedores natos”, acrescenta.
Sobre o prêmio
O Prêmio Técnico Empreendedor 2009 é realizado pelo Sebrae em parceria do Banco do Brasil e dos ministérios da Educação, e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A proposta foi lançada em 2002 com o objetivo de estimular, reconhecer, premiar e divulgar as atividades de empreendedorismo e cooperativismo desenvolvidas pelos alunos dos cursos técnicos de instituições de educação profissional e tecnológica. As práticas propostas devem ser apresentadas através de um projeto, sob a orientação de um professor, e que comprovadamente contribuam com o processo de desenvolvimento sócio-econômico de suas comunidades.
Veja no site da prefeitura.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Educação vigiada
Uso de câmeras já é realidade em muitas escolas brasileiras e seu objetivo varia de acordo com o nível de ensino
As escolas não poderiam ficar de fora dessa tendência. Para oferecer mais segurança a seus alunos, tranquilizar pais ou mesmo cuidar do patrimônio e coibir a violência, muitos estabelecimentos utilizam os equipamentos que hoje fazem parte da rotina escolar. No estado de São Paulo, a Secretaria de Educação prevê a instalação de 11 mil câmeras em 2,2 mil estabelecimentos de ensino da capital e da Grande São Paulo. A medida foi anunciada após casos de revolta dos alunos em escolas do estado, com violência e danos ao patrimônio. As imagens serão monitoradas por uma central que pode acionar órgãos de segurança caso haja algum tipo de ocorrência.
Medidas como essa despertam polêmicas e debates entre professores, alunos e a direção das unidades de ensino, especialmente quando o assunto é privacidade. Mas para a psicopedagoga Maria Irene Maluf, não há outra saída. “Em muitos colégios, as câmeras já não são mais novidade há muito tempo. Há câmeras por todos os lados, vivemos em um mundo monitorado. O que entra em questão é pensar que elas servem para a nossa proteção e não como uma forma de coibir”, aponta.
Segurança e proteção
Uma escola de Londres, na Inglaterra, instalou 100 câmeras para monitorar seus alunos e professores. Os equipamentos foram colocados em corredores, playgrounds, áreas de refeição e até em salas de aulas, e centenas instituições de ensino do país estão adotando a mesma medida.
No Brasil, câmeras de segurança já foram instaladas em cerca de 50 escolas públicas da rede estadual do Amazonas, localizadas em regiões com altos índices de violência. Segundo o secretário de educação, Gedeão Amorim, o principal objetivo é reduzir os frequentes danos ao patrimônio público. E o efeito tem sido positivo: “As escolas eram muito ‘arrebentadas’ e isso melhorou muito. As câmeras inibiram certos tipos de comportamentos violentos”, conta o secretário.
Os colégios estão recebendo os equipamentos aos poucos. “Cada vez que é preciso fazer uma intervenção de engenharia em uma unidade, aproveitamos para instalar as câmeras”, explica Gedeão. Ainda não há uma central de monitoramento, mas as imagens ficam arquivadas para futuras consultas. Segundo o secretário, a comunidade recebeu bem a novidade e “não há registro de insatisfações”. “Quando a gente cuida da escola, a meninada se orgulha dela”, acredita.
Salas de aula e banheiros não entram no circuito de monitoramento que se restringe às áreas comuns, como pátios e corredores. “Os professores poderiam se sentir intimidados”, prevê o secretário. Ainda que o assunto provoque polêmica, Gedeão defende que o Estado precisa manter sob controle os serviços que oferece e garantir a conservação do patrimônio. “Se por um lado pode ser constrangedor, por outro é necessário. Hoje somos vistos por todos os lados”, afirma.
“Big Brother” na aprendizagem
Na avaliação da psicopedagoga Maria Irene, o uso das câmeras não traz prejuízo à aprendizagem ou à rotina escolar. “Existe uma dose em que essa medida não é prejudicial. Se o uso for feito com bom senso, havendo uma justificativa, a criança aceita e até esquece que as câmeras estão ali”, afirma. Dentro da comunidade escolar, ela acredita que o professor é o mais afetado. “É mais fácil inibir o professor do que o aluno, porque é ele quem está sendo sempre observado. Mas, com o tempo, isso passa a ser uma coisa até natural”, acredita.
Entretanto, para o Sinpro-DF (Sindicato dos Professores do Distrito Federal), as câmeras podem sim afetar a dinâmica dentro de sala de aula. “O professor tem a maturidade para lidar com isso, mas o aluno pode se podar porque sabe que está sendo observado. Uma coisa é fazer uma pergunta diante de seus colegas, outra é saber que tem uma câmera vigiando. Pode comprometer a espontaneidade do aluno, uma coisa que é tão importante e que enriquece as aulas”, defende a diretora jurídica do sindicato, Rosilene Correa.
Ela destaca ainda que o sentimento de estar sendo constantemente observado pode incomodar o professor. “O ambiente de sala de aula é construído entre professor e alunos. Cria-se uma intimidade que fica exposta com as câmeras. Não é que sem o monitoramento o professor vá cometer ações incorretas, mas elas podem gerar um desvio de atenção”, diz.
Para o sociólogo Antônio Flávio Testa, na análise do custo-benefício, a medida é mais positiva do que negativa. “Você consegue ter um controle maior do problema da segurança, da preservação do patrimônio. Mas acho que também ajuda o professor a melhorar a qualidade da aula, controlar a disciplina da turma. Uma vez que todos são monitorados, terão que apresentar um comportamento mais adequado e também o professor terá que melhorar a qualidade do seu trabalho”, avalia.
A coordenadora da Escola DNA conta que logo que as câmeras foram instaladas alguns profissionais ficaram ressabiados, mas em uma semana todos se adaptaram e “nem lembram que elas estão aí”. “Eu não me sinto vigiada, mas acompanhada. As câmeras passam a fazer parte do nosso dia a dia. Temos bons profissionais e estamos super seguros nesse aspecto. Elas são uma espécie de transparência. Acho que quem não deve, não teme”, diz Renata.
Antônio Flávio avalia, entretanto, que as câmeras só serão úteis se o sistema for bem gerenciado. A escola precisa pensar na manutenção dos aparelhos e até mesmo na forma de arquivar os vídeos. Outro ponto crucial é definir um regimento interno para o uso dessas imagens. Para Rosilene, se as câmeras forem utilizadas pela escola como “controle de qualidade” do trabalho do professor, essa atitude pode ser considerada como “violência”. “Esse material não pode ser utilizado indevidamente para assédio moral. Nesses casos, o professor deve recorrer aos seus direitos”, recomenda o sociólogo.
O pesquisador da UnB destaca que ainda não existem limites jurídicos sobre o assunto. “Isso se tornou um problema político. Qual é o limite para que as empresas e os estados possam intervir na vida das pessoas? Essa é uma questão ainda não resolvida. O Congresso Nacional já começa a discutir isso, mas ainda levará muitos anos”, diz. Para que as câmeras sejam utilizadas da melhor forma possível, ele recomenda o diálogo. “É importante que as escolas discutam isso internamente com as famílias, os professores e os alunos. Como tudo ainda é muito novo, a medida pode surgir de uma forma autoritária”.
Rosilene aponta que as medidas de segurança são sempre bem-vindas, mas defende que só as câmeras não serão suficientes para resolver o problema da segurança. “As medidas tomadas de forma isolada pelos governos não vão resolver o problema. Podem até passar um clima de mais segurança para quem trabalha no ambiente escolar, mas não resolvem. Elas precisam fazer parte de um conjunto de ações e propostas para evitar a violência, incluindo políticas públicas”, avalia.
Contato: editorial@humanaeditorial.com.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Parabéns Professor!
Tarefa que exige abnegação,tarefa que é feita com o coração!
Nos dias cansados, nas noites de angústia,nas horas de fardo, de tamanha luta,
Mas bem lá dentro responde uma voz,a que nos entende e fala por nós,a voz da
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
PROEJA / CEPA
No segundo semestre de 2009 o CEPA - Centro de Educação Profissional de Anápolis assumiu um desafio proposto pelo governo de criar uma Qualificação Profissional para jovens e Adultos concomitante ao Ensino Médio - o Proeja.
Assim, no dia 21 de agosto aconteceu a 1ª aula do curso Assistente Administrativo para 46 alunos do Ensino Médio do Colégio Estadual Elias Chadud - CEJA.
As aulas do Proeja acontecem de segunda a quinta-feira no CEJA Elias Chadud - Educação Básica e, às sextas-feiras, no CEPA - Educação Profissional.
A qualificação profissional em Assistente Administrativo é composta pelo módulos: DPP - Desenvolvimento Pessoal e Profissional(36h); Rotinas Administrativas(48h); Princípios de Departamento Pessosal(48h); Empreendedorismo(28h) e Informática Básica(80h), totalizando 240 horas.
Ao final do curso, o o egresso receberá o certificado de conclusão do Ensino Médio e o certificado de Qualificação Profissional em Assistente Administrativo - Código CBO 4110.quarta-feira, 30 de setembro de 2009
30 de Setembro: Dia da Secretária
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Garota FAIANA / 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
PALESTRA – SESC
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
A tecnologia a favor da educação
As inovações tecnológicas já fazem parte do cotidiano e nos oferecem um sem número de opções, utilizáveis tanto para lazer quanto para trabalho. Os telefones celulares permitiram um rápido acesso à comunicação verbal com qualquer pessoa e em qualquer lugar, os aparelhos de MP3 (e seus desdobramentos, hoje já há até MP11...) possibilitam reprodução de arquivos de música, fotos, filmes, livros, etc. As câmeras fotográficas digitais concentram na palma da mão recursos que antigamente apenas estúdios profissionais dispunham. E os computadores portáteis, além do consagrado acesso “wireless” à internet possuem tantas aplicações que apenas esta página seria insuficiente para descrevê-las em detalhes. E tudo isso tem um custo relativamente baixo e cabe numa mochila. Alguns aparelhos até concentram diversas dessas funções num mesmo objeto.
Se olharmos para o público de nossa escola – prioritariamente jovens ávidos por novidades e “antenados” nas evoluções – teremos um enorme número de usuários desses aparelhos e outros acessórios, que certamente os carregam para todo lugar, inclusive em sala de aula. Como se portar diante da situação? Proibi-los integralmente seria uma limitação frontal à criatividade e fatalmente geraria insatisfações com prejuízo à nossa imagem comercial. Mas liberar o uso indiscriminado de qualquer aparelho também causaria conseqüências bastante prejudiciais à atividade educacional.
Para um começo de conversa, vale separar o joio do trigo. Equipamentos destinados unicamente ao lazer, como videogames e assemelhados não têm a menor aplicação na escola e devem ser totalmente proibidos, pois seu lugar é em casa. Telefones celulares não trazem nenhum ganho educativo, e só colaboram para a distração dos alunos, com possível justificativa apenas para cursos superiores de pós-graduação. No Estado de São Paulo, a Lei 12.730 de 11 de outubro de 2007 se limita a proibir os celulares a todos os alunos de escolas públicas, e diversos sistemas de ensino de outros estados possuem dispositivos semelhantes que são aplicados também pela rede particular.
Mas outros aparelhos que permitam uma interação correta no processo de ensino-aprendizagem podem ser admitidos e são até bem-vindos, desde que com regras claras. Como fundamento para a aceitação de equipamentos dessa natureza, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996) dispõe:“Art. 32. O ensino fundamental obrigatório (...) terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: (...) II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade”.
Um exemplo claro são os notebooks, comuns entre alunos adolescentes e que podem ser uma valiosa ferramenta de pesquisa e aprendizado, desde que o acesso à internet seja controlado para se evitar o conteúdo impróprio e a navegação direcionada para itens culturais e instrutivos. Antes que condenemos os manjadíssimos sites de relacionamento e grupos de discussão, podemos admiti-los até como meio para se facilitar a comunicação entre professores e alunos, permitindo uma maior proximidade com os anseios de nosso público, ao mesmo tempo em que enfocamos um aumento de qualidade nos serviços.
A nós, gestores, cumpre um cuidado adicional: a responsabilidade pela guarda de cada equipamento trazido individualmente deve ser conferida ao próprio aluno, com disposições claras e transparentes a esse respeito tanto no contrato educacional como no regimento escolar. Em nosso escritório não é raro termos de defender escolas e universidades que sofrem ações de alunos com aparelhos roubados.
Finalmente, antes de falarmos sobre o ensino à distância – tema que discorreremos com maior profundidade em matérias futuras – o acesso às evoluções pode e deve ser incentivado pela instituição de ensino para todos os cursos presenciais, até como diferencial competitivo perante a concorrência, pois já vão longe os tempos em que a educação formal se restringia ao simples espaço físico da sala de aula.
*Advogado especializado em Direito educacional e autor do Guia Jurídico do Mantenedor Educacional (Editora Érica).
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Processo Seletivo Simplificado
Para ver o edital clique aqui. http://www.cepeduc.com/downloads/009.pdf
Cursos de Formação Inicial e Continuada - FICT
Informamos que o Centro da Juventude - localizado ao lado do Terminal Urbano - está com inscrições abertas para os seguintes cursos:
- Assistente Contábil - turnos Matutino, Vespertino e Noturno
- Garçom - turno noturno;
- Cuidador de Idosos - turno noturno
- Gestão em Estoque - turnos Matutino, Vespertino e Noturno.
Os cursos são gratuitos e os alunos recebem o vale transporte.
As inscrições são realizadas no Centro da Juventude - das 08h ás 17h. Telefone: 3902 13 47
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Trabalhos de Conclusão de Curso -Técnico em Logística
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Precisamos ocupar a cabeça dos jovens
Joel de Sant’Anna Braga Filho*
No segmento econômico, os gastos podem ser diretos e indiretos: enquanto aqueles envolvem bens e serviços públicos e privados, gastos no tratamento dos efeitos da violência e prevenção da criminalidade no sistema de justiça criminal, encarceramento, serviços médicos, serviços sociais e proteção das residências; este abrange perda de investimentos, bens e serviços que deixam de ser captados e produzidos em função da existência da criminalidade e do envolvimento das pessoas (agressores e vítimas) nestas atividades. Quanto aos custos sociais e políticos, eles estão relacionados à redução da qualidade de vida, erosão do capital social, transmissão de violência entre gerações, comprometimento do processo democrático.
Muitos são os ingredientes da criminalidade. Entre eles há que se apontar o desemprego, desigualdade de renda e outros fenômenos econômicos. Mas estes não são exclusivos na raiz da criminalidade. Vale ressaltar também a necessidade de uma reforma ampla do sistema judicial e penal.
Quando o assunto é criminalidade, vamos encontrar os jovens no centro desse problema que mais aflige os cidadãos. É esta faixa etária que predomina no mundo do crime. E os jovens envolvidos pelas garras malignas do crime, na sua maioria, encontravam-se sem trabalho, entretanto sem horizonte de vida. Enfim com a cabeça vazia, portanto, pronta para ser invadida pelo diabo e se tornar um instrumento perigoso no mundo crime. Muitas vezes levando a pior: perdendo a vida precocemente, seja vitimado por outros criminosos ou até mesmo por policiais em confrontos armados.
Uma correta política de prevenção à criminalidade que envolve os jovens passa por ações sociais do poder público que proporcionem cidadania a esses jovens. Entre essas ações sociais está a profissionalização para que eles possam, portanto, ingressar no mercado de trabalho e, assim, ganhar o seu dinheirinho de modo honroso. Havendo trabalho, os atrativos do mundo do crime dificilmente seduzirão os jovens, haja vista que a cabeça deles vai estar ocupada.
Recentemente, a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Goiás e a Prefeitura de Anápolis firmaram um convênio muito pertinente com assunto aqui abordado. Esse convênio vai disponibilizar 5 mil vagas em cursos de formação inicial e continuada a jovens e adultos. Tais cursos abrangem as áreas de gestão, saúde, informática e indústria eletrônica. Os alunos, além de não pagar nada pela realização do curso, ainda receberão também gratuitamente vale-transporte, material didático e certificação.
Isso é, sem dúvida, um método de combate à criminalidade muito mais eficaz que o uso de arma. Na verdade, havendo a profissionalização dos jovens e abertura de trabalho para eles, o uso de armas nem se faz necessário. E mais: sobrarão muitos bilhões de reais para que o poder público invista noutras áreas sociais, principalmente educação.
Precisamos nos envolver de corpo e alma nessa tarefa de ocupar a cabeça dos jovens com coisas pertinentes à sua cidadania para que, assim, o diabo não se aninhe nela…
*Secretário de Ciência e Tecnologia e Odontólogo
http://www.sectec.go.gov.br/portal/?page_id=4022
Publicidade Diário da Manhã de 06/06/2009 p.5
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Conae
Durante essa etapa Regional, foram debatidas algumas ideias e apresentadas novas propostas que farão parte de um relatório elaborado pela Comissão Organizadora Regional, sendo que o mesmo irá ajudar a elaborar o “Documento Referência” que será utilizado na Conferência Estadual (Coneste) prevista para novembro de 2009.
PROJETO DE GERENCIAMENTO DE CONTROLE DE ESTOQUE
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Proeja
Os cursos são oferecidos de forma integrada ou concomitante. Na integrada, o estudante tem matrícula e currículo únicos, ou seja, a formação profissional e a geral são unificadas.
Na concomitante, os cursos são oferecidos em instituições diversas, isto é, numa escola o estudante terá aulas dos componentes da educação profissional, em outra o ensino médio ou ensino fundamental. - Proposta do CEPA
A idade mínima para acessar os cursos do programa é de 18 anos na data da matrícula e não há limite máximo de idade para virar um aluno.
O Centro de Educação Profissional de Anápolis - CEPA, ofertará de forma Articulada com os Colégios Elias Chadud e Durval Nunes da Mata, dentro do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos a modalidade de ensino PROEJA, o curso - Qualificação Profissional Assistente Administrativo, para 40 alunos com duração de 240 horas.
O início das aulas está previsto para o dia 17 de agosto de 2009.
A prova do Processo Seletivo de 2009 será realizada em etapa única, no dia 03/08/2009 - no CEPA;
Período de inscrição: de 29 de junho a 03 de julho de 2009
LEIA o Edital na Íntegra - link: http://www.sectec.go.gov.br/portal/wp-content/uploads/2009/06/edital-002-2009-alunos-proeja.pdf
Avanços da EaD no CEPA até junho de 2009
Após a publicação da aprovação da proposta se intensificou o labor para a implantação e desenvolvimento dos cursos técnicos em EaD pelo CEPA, inicia-se as ações relacionadas a estrutura física e profissional para direcionar e implementar os cursos, diferenciando atribuições. O Estado de Goiás, por meio de parceria com o MEC, mantenedor/proponente do projeto. A SECTEC responsável pela contratação de professores e manutenção do sistema e ainda, por parte dos custos da produção gráfica/impressa do material didático bem como da mídia a ser disponibilizada para os cursistas.
Antes da reforma de governo citada no inicio do presente artigo caberia à SEE designar dois coordenadores de integração SUED e SUEP, dois técnicos de informática; quatro assessores técnico-pedagógicos; coordenadores pedagógicos por curso, os professores conteudistas, conforme os módulos a serem desenvolvidos nos cursos, os tutores das turmas, conforme Organização Estrutural-EaD, já descrita em forma de fluxograma, em proposta própria. Os coordenadores de integração deverão atuar nas superintendências parceiras, SUED – Superintendência de Educação a Distância e SUEP- Superintendência de Educação Profissional, serão responsáveis pelas diretrizes e acompanhamento de todo o processo de desenvolvimento dos cursos técnicos ofertados pelas unidades certificadoras (CEPA e CEPSS).
Os técnicos de informática deverão atuar respectivamente no CEPA e CEPSS, como suporte técnico para a garantia da manutenção das tecnologias utilizadas no desenvolvimento dos cursos, os coordenadores pedagógicos deverão atuar nos CEPs e serão responsáveis pela organização dos cursos, integração e acompanhamento dos professores conteudistas e tutores das turmas. Para tanto, deverão fazer as mediações necessárias: coordenar o trabalho dos professores conteudistas e tutores das turmas, elaborar relatórios periódicos de suas atividades e da equipe, promover a avaliação institucional do desenvolvimento do curso de sua responsabilidade; os professores conteudistas deverão ser especialistas conforme os módulos ofertados pelos cursos, terão domínio das concepções, princípios e conteúdos dos respectivos módulos, deverão atuar nos CEPs e serão os responsáveis pela elaboração e disponibilidade de todo o material didático dos módulos assumidos pelos mesmos.
Os tutores das turmas deverão atuar nos NTEs e CEPs para atendimento e orientação nos momentos presenciais e à distância do aluno-cursista; para tanto precisam ter domínio das ferramentas utilizadas, dos recursos e metodologia da educação à distância, dos mecanismos de avaliação da aprendizagem e dos aspectos legais que incidem sobre a certificação dos alunos, devem ainda estimular a aprendizagem, acompanhar a participação dos cursistas elaborando relatórios de possíveis evasões, manter informados os coordenadores pedagógicos e professores conteudistas sobre o andamento do curso.
Todos os cursos ofertados na modalidade a distância são constituídos de 20% (vinte por cento) de encontro presencial e 80% (oitenta por cento) desenvolvidos a distância através de encontros virtuais, fóruns, chats, e-mails, distribuídos conforme a necessidade e especificidade do desenvolvimento dos módulos integrantes dos cursos; o deslocamento para acesso à biblioteca nos municípios dos alunos cursistas, quando se fizer necessário, deverá ser de responsabilidade das prefeituras que aderirem ao projeto.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Aprenda como gerar índices remissivos no Word
Por: Maria Isabel Moreira 17 de junho de 2009
http://info.abril.com.br/dicas/escritorio/processadores-de-texto/localize-no-indice-remissivo.shtml
terça-feira, 16 de junho de 2009
PHP - Atualidades e Tendencias
Não é à toa que temos no mundo mais de 4.500.000 desenvolvedores PHP. Mas porque essa linguagem de programação os seduziu?
Seria a velocidade? A facilidade em se desenvolver? A portabilidade? O elePHPant?
Nessa palestra iremos mostrar os pros e contras do PHP, mais pros que contras. História do PHP, o que é possível fazer com ele, as grandes empresas que estão usando atualmente e porque estão usando, são alguns dos assuntos que serão tratados.
Almir Neto
Desenvolvedor Web desde 2002, trabalha com MVC desde 2005.
Experiência com POO, AJAX, Mysql, PostgreSQL e Oracle. Amante do PHP, é um grande entusiasta da combinação PHP + POO + MVC + AJAX.
Ministrou palestras de PHP, MVC, Ajax, ORM com PEAR no 3º Fórum Goiano de Software Livre, Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre de Goiás em 2007 e 2008 e do Distrito Federal em 2008, Executive IT Meeting e PHP Conference Brasil 2007.
É consultor e ministra treinamentos na área de desenvolvimento de software com padrões de desenvolvimento(PHP e MVC)..
Otávio Calaça
Desenvolvedor Web e entusiasta do Software Livre desde 2003.
Consultor em desenvolvimento de software para Web com qualidade e padrões de projeto, é experiente em PHP, AJAX, MySQL, FireBird, JavaScript e conceitos da Web 2.0. Membro fundador do Grupo de Desenvolvedores PHP de Goiás (GOPHP), possui artigo publicado na PHP Magazine além de ter ministrado oficinas e palestras sobre temas que é entusiasta, como Web 2.0, Orientação a Objetos, AJAX, PHP, MVC, Google Maps API, Design Patterns, Redes Neurais e o projeto Classe V.
Destacam-se as participações em FLISOLs de Goiás e do DF, no IV e V FGSL, no Executive IT Meeting, no Latinoware e no CONISLI. Graduado no curso de tecnologia em redes de comunicação pelo CEFET-GO, atualmente compõe o quadro de funcionários do setor de TI da Câmara de Dirigentes Lojistas de Goiânia.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Reforma Ortográfica
Desaparece o acento agudo no u forte nos grupos gue, gui, que, qui, de verbos como averiguar, apaziguar, arguir, redarguir, enxaguar:
Antes ___________________Depois
averigúe _________________averigue
apazigúe _________________apazigue
ele argúi _________________ele argui
enxagúe você _____________enxague você
Poluição atmosférica em áreas urbanas
É crescente as emissões de poluentes atmosféricos nos centros urbanos, tanto devido ao tráfego de veículos como também pelo crescimento de atividades industriais. Isso interfere diretamente na qualidade de vida da população e na fauna e flora dos municípios e regiões próximas. Partículas gasosas e sólidos em suspensão, óleos, e compostos a base de fluor e cloro são jogados ao ar nos centros urbanos diariamente.Alguns exemplos de poluentes atmosféricos são:
NO2 - emitido por veículos, fábricas de fertilizantes ou que usam ácido nítrico - provoca problemas respiratóriosSO2 - emitido por queima de petróleo, carvão, fábricas que utilizam ácido sulfúrico - provoca problemas cardiovasculares e respiratórios
Partículas sólidas em suspensão - emitido por veículos, processos industriais - provoca problemas respiratórios, irritações nos olhos e pele
CO - emitido por veículos, processos industriais - provoca problemas respiratórios, intoxicações, pneumonias, náuseas
Pb - emitido em incinerações - provoca intoxicação cumulativaOs animais sofrem basicamente com os mesmos problemas que os humanos, mas enfrentam problema direto que a poluição provoca nas plantas. Os poluentes atmosféricos causam danos às células vegetais e a seus processos biológicos, que variam de acordo com o tempo de exposição e concentração destes na atmosfera. Agentes como os óxidos de nitrogênio, dióxido de enxofre, hidrocarbonetos e outros, provocam perda no rendimento da fotossíntese, necrose de tecidos e favorecimento de ataque de pragas.Alguns estudos estipulam que a maioria das emissões é proveniente de veículos automotores, na margem de sessenta por cento, e as das demais fontes destacam-se as queimadas e as indústrias.
Milk - Shake da Gabi
1 Copo de leite
3 Colheres de achocolatado em pó
3 Bolachas
Calda p/ sorvete
Opcional: castanha de caju crocante e sorvete
Modo de fazer:
Coloque o leite já medido em um recipiente que se possa bater com
um MIX, adicione o achocolatado em pó, duas bolachas e bata tudo,
até que a bolacha esteja triturada.
Besunte a taça com a calda e despeje o que foi batido na taça.
Por fim coloque a ultima bolacha na ponta da taça prendendo-a
com o próprio recheioModo de Preparo