quarta-feira, 10 de junho de 2009

Corpus Christi

No dia 11 de junho quinta-feira será comemorado o feriado de Corpus Chisti.
Segundo a Wikipédia Corpus Christi (latim para Corpo de Cristo) é uma festa móvel da Igreja Católica que celebra a presença de Cristo na Eucaristia.
É realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade. É uma festa de ‘preceito’, isto é, para os católicos é de comparecimento obrigatório assistir à Missa neste dia, na forma estabelecida pela Conferência Episcopal do país respectivo.
A procissão pelas vias públicas, quando é feita, atende a uma recomendação do Código Canônico (art. 944) que determina ao Bispo diocesano que a providencie, onde for possível, “para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia, principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo.” É recomendado que nestas datas, a não ser por causa grave e urgente, não se ausente da diocese o Bispo (art. 395).
A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao Século XIII. A Santa Igreja sentiu necessidade de realçar a presença real do “Cristo todo” no pão consagrado. A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes.Em muitas cidades portuguesas e brasileiras é costume ornamentar as ruas por onde passa a procissão com tapetes de colorido vivo e desenhos de inspiração religiosa. Esta festividade de longa data se constitui uma tradição no Brasil, principalmente nas cidades históricas se revestem de práticas antigas e tradicionais são embelezadas com decorações de acordo com costumes locai

Planejamento, Programação e Controle da Produção

Aconteceu nesta terça-feira, 09 de junho, às 19h, a Palestra sobre Planejamento, Programação e Controle da Produção - PPCP, com os palestrantes Leandro Alves dos Reis e Wesley de Freitas.
Foram abordados os seguintes temas a partir da experiência prática do Laboratório Neoquímica:
  • PPCP ( Planejamento Programação e Controle da Produção );
  • ERP ( Planejamentos de Recursos Materiais );
  • MPS ( Planejamento Mestre da Produção );
  • MRP ( Planejamento das Necessidades de Materiais );
  • MRP II ( Planejamento de Recursos de Manufatura);
  • Supplay Chaim ( ferramenta que usando a Tecnologia da Informação (TI) possibilita à empresa gerenciar a cadeia de suprimentos com maior eficácia e eficiência )
  • Os softwares mais utilizados na área de Gestão da Produção nas indústrias em gerais.

    A Palestra foi ministrada para os alunos do Curso Técnico em Logística Empresarial - Modulo de Gestão da Produção, desenvolvida pelo Professor Uilson Luis Matsumoto e também pelo Professor Marcelo da Silva Batista do Curso de Sistema da Informação.
    Houve uma interação muito importante entre palestrantes e alunos que esclareceram dúvidas fazendo importantes colocações.

ESCOLA É EMPRESA?

Por: Cláudio Gonçalves*

O marketing educacional não pode e não deve ferir princípios, muito menos o produto acadêmico. Quando bem feito, é o oposto disso. O que se faz é escolher um posicionamento de mercado que valorize os princípios da instituição, mostrando a “verdade” do cliente. Quanto ao produto acadêmico, nenhum profissional de marketing quer ter nas mãos um produto ruim. O marketing só tem a acrescentar, adicionar em qualidade e não reduzi-la.

Tenho alguns clientes que relutam em chamar o aluno de cliente. Minha ótica é a seguinte: não é porque é cliente que não tem que fazer a parte dele. Quando alguém procura um cirurgião plástico, por exemplo, quer uma clínica bem montada, um preço justo e um profissional gabaritado. E sabe que vai sentir dor. Que vai ter um pós-operatório muitas vezes desconfortável. Com escola, é a mesma coisa. As instalações e o atendimento devem ser impecáveis. E isso não tem nada a ver com não cobrar o esforço do aluno. Ele tem que saber que vai ter que estudar. Portanto, é cliente sim. Só não é dentro da sala de aula, onde é aluno. Ou na sala de cirurgia, onde é paciente.

O preconceito existe por isso, por conta de uma enorme confusão e desconhecimento do que é marketing. O mundo acadêmico puro acha que o marketing é dispensável, que é uma atividade menor, que vai interferir na relação professor/aluno. Marketing não é isso. Primeiro porque é importante. Se não fosse, os CEOs das corporações, em grande parte, não sairiam do marketing. Em segundo lugar, o marketing existe para azeitar a relação do aluno com a escola, do consumidor com o produto e assim por diante. Existe para surpreender, para “quebrar o gelo”. Para satisfazer mais os clientes. Nunca para dificultar a relação ou piorar um produto.

Quebrar essas barreiras é um processo lento de conhecimento e convencimento. Quando os “mestres” percebem o quanto o marketing pode agregar, a coisa vai muito bem. Até porque eles têm um imenso valor, e quando os resultados aparecem são também beneficiários do trabalho executado através do Marketing Educacional. E, cá pra nós, ninguém gosta de pregar no deserto. Colocar mais alunos (e alunos mais satisfeitos) dentro da sala de aula é uma coisa apreciada por todos. Agora, se o marketing não funcionar, é munição pura para a oposição.

Nos Estados Unidos e na Europa as coisas são muito diferentes. Primeiro porque existe uma outra relação entre aluno e escola. Muitas universidades americanas têm nas doações de ex-alunos sua principal fonte de financiamento. Aqui isso não existe. Aqui a relação parece morrer na formatura, o que é um erro enorme das duas partes. Outra diferença é que, principalmente nos Estados Unidos, não há vergonha em se anunciar nada. O capitalismo dos países mais desenvolvidos é muito mais maduro. Lá quase tudo pode ser anunciado sem restrições, de remédios a serviços médicos e de advocacia. Nesse ponto, o Brasil está andando para trás. Querem proibir de tudo aqui. E há muito exagero e preconceito.

Observe que nos países que deram certo, sabe-se o que as empresas querem vender. E o que os consumidores querem comprar. E que não há nada de mal nisso, desde que o que está sendo vendido seja lícito. É uma relação mais natural. Aqui, publicidade está virando pecado. O que é uma pena, porque coisas bem mais nocivas são vistas com naturalidade.

Por isto, a verdade é que a escola deve acompanhar o mundo em que está inserida. A escola brasileira, inspirada no modelo francês, tem um certo distanciamento da sociedade. É o saber pelo saber. A pesquisa pela pesquisa. Isso está mudando. As escolas sabem que pesquisa aplicada (modelo americano) é o caminho natural e necessário para o Brasil. E vale ressaltar que a escola está, sim, submetida aos imperativos econômicos. Principalmente num país onde falta mão de obra qualificada. É só a economia aquecer que falta gente boa no mercado. Ou seja, a escola deve estar atenta a isso para cumprir também seu papel social.

Quando uma escola capacita uma pessoa a fazer algo melhor que antes, ela está cumprindo o seu papel. Está dando acesso ao mercado de trabalho. E isso é importante. O perigo é quando ela diz, mas não faz isso. Se fizer, tudo bem, missão cumprida. Dá sim pra construir sua imagem. Afinal, interesse coletivo é algo muito, muito discutível. A Volkswagen quando vende um carro está fazendo algo em prol do interesse coletivo? Eu penso que sim. Está, no mínimo, gerando riqueza e renda para o país.

A escola pode ser chamada de muitas coisas. Mas, se for particular, será sempre uma empresa. E empresas precisam de clientes e de receita. E, por isto, têm que satisfazer os anseios de seus consumidores. O que não é justo e correto é prometer uma “cirurgia sem dor”. Isso não seria medicina. Seria charlatanismo.

*Graduado em Economia pela PUC-SP, com Pós-Graduação em Propaganda pela ESPM e diretor da Manufactura de Propaganda, agência especializada em marketing educacional.


JORNAL VIRTUAL GESTÃO EDUCACIONAL Ano 2 Nº 115 - 09/06/09


http://www.gestaoeducacional.com.br/

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Prêmio Técnico Empreendedor

Lançado em 2002, o Prêmio Técnico Empreendedor, visa estimular, reconhecer, premiar e divulgar as atividades de empreendedorismo e cooperativismo desenvolvidas pelos alunos dos Cursos Técnicos das Instituições de Educação Profissional e Tecnológica.

Essas práticas empreendedoras e cooperativistas se caracterizam como soluções técnicas e tecnológicas com possibilidade de se transformar em negógio executável pelos alunos são apresentadas em um Projeto, sob a orientação de um professor e devem demonstrar comprovadamente sua contribuição para o processo de desenvolvimento sócio-econômico de suas comunidades.

O Prêmio é fruto de uma parceria entre o Ministério de Educação – MEC, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE.

No ano de 2008, o Centro de Educação Profissional de Anápolis – CEPA, participou do Prêmio representado por 05 (cinco) projetos, desses 02 (dois) foram selecionados para Etapa Regional. São eles: Fábrica de Aproveitamento de Fibra de Coco, do aluno André Luiz de Oliveira Lima, sob a orientação do Professor Fernando Nunes e Oficina do Artsanato dos alunos Fabiano Pereira Dias, Ronyérison dos Santos Silva e Thatiane Leite de Souza sob a orientação do Professor Márcio Almeida.

Reforma Ortográfica

Por: Denise Mendes França


Você sabia que o português é falado por 230 milhões de pessoas? E também é a 6ª língua mais falada no mundo?


Veja o seguinte quadro:

Observe agora as mudanças no acento diferencial:


Antes_______________ Depois

Péla________________ Pela

Pára ________________Para

Pêlo ________________Pelo

Pólo________________ Polo

Pêra_______________ Pera

Côa ________________Coa

Obs.: Não some o acento diferencial em pôr (verbo) / por (preposição);
Pôde (pretérito) / pode (presente);
Fôrma e forma.

Bolinho de arroz assado

Por: Ana Lúcia do Carmo Silva

Ingredientes

1 xícara (chá) de arroz lavado1 xícara (chá) de farinha de trigo peneirada4 colheres (sopa) de azeite 2 ovos ligeiramente batidos1/2 xícara (chá) de farinha de rosca para empanar1 colher (chá) de orégano 1 pimentão vermelho médio em cubos pequenos1 pimentão verde médio em cubos pequenos1 colher (sopa) de cebolinha picada

Modo de Preparo:

Aqueça em uma panela 3 colheres (sopa) de azeite, junte a cebolinha, os pimentões e refogue até murchar. A seguir, junte o arroz e frite por 2 minutos, ou até ficar levemente tostado. Junte 3 xícaras (chá) de água, o orégano, o sal e misture bem. Assim que a água ferver, reduza a chama, tampe a panela e cozinhe por mais 15 minutos, ou até o arroz ficar macio.
Retire e deixe esfriar. Ligue o forno à temperatura média. Unte duas fôrmas de 33 x 23 cm com o azeite restante e polvilhe com farinha de trigo. Acrescente ao arroz os ovos e a farinha de trigo. Acerte o sal e misture bem. Com uma colher, faça 38 bolinhos e empane-os na farinha de rosca. Disponha os bolinhos nas fôrmas e leve ao forno por 30 minutos, ou até dourar.