terça-feira, 3 de agosto de 2010

Replanejamento Pedagógico


segunda-feira, 28 de junho de 2010

Entrega de Certificado


domingo, 27 de junho de 2010

Abertura - Projovem Trabalhador


terça-feira, 22 de junho de 2010

III Simpósio e IV CEPA-MIX

III Simpósio e IV CEPA-MIX

III Simpósio e IV CEPA-MIX

III Simpósio e IV CEPA-MIX

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Curso de Etiqueta Social e Profissional


sexta-feira, 28 de maio de 2010

O Dia do Desafio


quarta-feira, 26 de maio de 2010

Homenagem as nossas mães

terça-feira, 25 de maio de 2010

Início das aulas


sexta-feira, 14 de maio de 2010

Comemoração ao dia das Mães

terça-feira, 11 de maio de 2010

Comemoração Dia das Mães


terça-feira, 20 de abril de 2010

Curso de Garçom


sexta-feira, 16 de abril de 2010

A criatividade como fator de resiliência na ação docente do professor de ensino superior



Nilce da Silva1, Cristina Dalva Van Berghem Motta2

Resumo: O presente artigo apresenta um breve panorama das condições atuais de trabalho dos professores de ensino superior em uma universidade que vem perdendo seu relacionamento livre com o conhecimento pelo desinvestimento público, com a conseqüente mercantilização do ensino. Após a identificação dos principais fatores estressores na profissão docente, será discutida a possibilidade de ligação entre a criatividade e a resiliência dos professores, por meio de um enfoque cultural e apoiado em um trabalho colaborativo.
Palavras - chave: stress docente; resiliência; criatividade.
A existência, porque humana, não pode ser muda, silenciosa, nem tampouco pode nutrir-se de falsas palavras, mas de palavras verdadeiras com que os homens transformam o mundo. Existir humanamente, pronunciar o mundo, é modificá-lo. (...) Não é no silêncio que os homens e mulheres fazem, mas na palavra, no trabalho, na reflexão-ação. Mas, se dizer a palavra verdadeira, que é trabalho, que é práxis, é transformar o mundo, dizer a palavra não é privilégio de alguns homens, mas direito de todos os homens. (Freire, 1987, p. 78).
Nesse artigo, pretendemos ampliar o conceito de criatividade em direção a uma concepção menos individualista e mais cultural dos processos de criação. A partir disso, procuraremos identificar em que aspectos a resiliência pode estar ligada a uma maior competência do professor universitário para reagir de forma criativa ao stress imposto pela situação atual na universidade brasileira. Ao verificarmos que muitas das características atribuídas a pessoas criativas coincidem com as características encontradas nas pessoas resilientes, acreditamos que esse entendimento pode colaborar com a formação de professores em melhores condições de reagir às dificuldades crescentes encontradas no fazer docente. Assim, não podemos deixar de enfatizar a importância da criação de um espaço de acolhimento para o professor que permita o diálogo, o encontro de apoio afetivo, cognitivo e emocional e propomos como uma possível opção a formação de grupos colaborativos.
A universidade do século XXI
A universidade do século XXI não tem mais as mesmas características ou representações que temos da “universitas” do período medieval, que significava abranger todas as classes de conhecimentos. Hoje a universidade tem um grande desafio pela frente, na medida em que perde o sentido livre do relacionamento com o conhecimento, que vem se transformando em mera mercadoria ou em fonte principal de lucro.
Boaventura Sousa Santos, pensador e professor português, faz muitas considerações importantes neste sentido. Ele nos alerta para o fato de que, hoje, a universidade perde a sua hegemonia na produção do conhecimento. Ou seja, outras instituições desempenham este papel.
Aqui no Brasil, o falecido geógrafo da Universidade de São Paulo, professor de Milton Santos (1999), fez severas críticas à institucionalização crescente da vida universitária. Para Milton Santos, enquanto alguns assessores preocupam-se com medidas administrativas e financeiras, fazendo o “trabalho rasteiro” que acaba por limitar a liberdade do pensar e do dizer, as autoridades superiores fazem discursos eloqüentes e vazios, preocupadas somente com os meios e descompromissadas com as finalidades da educação. Com tais declarações, ele reafirma as dificuldades crescentes do intelectual que tenta fazer um trabalho íntegro e público, envolvido em uma teia de relações marcada pela subserviência e pelo abuso do poder.
Sendo assim, temos que o Estado, nos últimos anos, reduziu seu compromisso político com as universidades e com a educação em geral, convertendo esta num bem que, mesmo sendo público, não tem de ser exclusivamente assegurado pelo Estado, o que fez com que a universidade pública entrasse automaticamente em crise institucional.
Tal crise institucional tem agravamento superior em universidades, tal como a Universidade de São Paulo, que vivenciou a ditadura militar conforme a obra “O Controle Ideológico na USP (1964-1978)”.
Este mercado de universidades conta com outro pilar: a transnacionalização que promove a passagem do conhecimento universitário ao conhecimento “pluriversitário e que exigem, dentre outros aspectos: a-Recursos provenientes das tecnologias da informação; b-Capital humano que gere conhecimento criativo; c-Mudança do paradigma institucional da universidade por um paradigma empresarial; d-Oferta de ensino a distância; e-Envio de estudantes para estudar em países do norte; f-Estabelecimento de sucursais de universidades do norte em países periféricos; g-Parcerias universidade e empresas/ indústrias. Neste sentido, sabemos que os agentes internacionais têm condicionado a liberação de suas verbas por meio de reformas universitárias que condicionam a liberação dos recursos à implantação de reformas educativas forçam a sua progressiva privatização.
Mesmo assim, no Brasil, pelo menos, boa parte das instituições de ensino superior não oferece condições de trabalho adequadas para o desenvolvimento de pesquisas e, por isso, muitos pesquisadores optam por trabalhar para empresas privadas, muitas vezes, acumulando noites de trabalho em faculdades particulares – que pagam melhores salários, condição que não apresenta aspecto positivo para a universidade pública.
Nesta perspectiva, a Universidade perde sua autonomia, pois para conseguir recursos aliam-se aos mais diferentes propósitos empresariais de lucro. Dito de outro modo, o intelectual deixa de obter recursos para pesquisar aquilo que não é imediatamente rentável ou socialmente necessário para tornar mais justa a sociedade brasileira que com o pagamento dos seus impostos tem sustentado a Universidade.
Neste contexto, questionamos: como o professor de ensino superior pode permanecer “saudável”? Vejamos alguns estudos feitos acerca do stress docente.
Panorama geral acerca dos estudos teóricos acerca do stress docente
Os estudos acerca da profissão docente indicam que os professores, de um modo geral, encontram-se desiludidos, insatisfeitos e frustrados. Tal situação produz um trabalho alienado, submetido somente aos fins determinados pelo empregador. No entanto, os mesmos estudos indicam que se o indivíduo puder encontrar situações que promovam sua segurança e bem estar que não provoquem danos ao seu potencial, exercerá o trabalho de forma criativa mesmo que as mediante aos desafios. Vejamos:
CODO definiu Burnout como a síndrome da desistência do educador e concluiu que 48%, praticamente a metade dos educadores participantes da pesquisa, estão com algum sintoma dessa síndrome. Para Codo (2002: 242), o trabalhador que entra em burnout não consegue criar empatia com seu cliente e não se envolve com os seus problemas e dificuldades. Deste modo, as relações tornam-se impessoais, destituídas de calor humano. Na educação, um dos efeitos da síndrome de burnout no professor é tornar inviáveis o ensino e a aprendizagem, pois o professor torna-se incapaz de transmitir conhecimentos, sofrendo de ansiedade, melancolia, baixa auto-estima e tendo sentimentos de exaustão física e emocional.
Além desta referência em termos nacionais para a compreensão do stress docente há que se lembrar as contribuições de José Moura Gonçalves Filho quando o mesmo consegue articular, de modo exemplar, marxismo e psicanálise. Nesta interlocução, Gonçalves Filho apresenta a humilhação social como um problema político e a define como angústia disparada por um problema de desigualdade de classe social; sobretudo quando se trabalha com migrantes que têm, tiveram e continuarão a ter seu passado roubado ou esquecido pela situação social, pois ao partirem de suas cidades natais, deixam retratos, objetos herdados. Vêem-se assim, espoliados do seu passado, além da miserabilidade econômica e social em que na maioria das vezes se encontram. Estes problemas se refletem no stress docente, por aumentarem as dificuldades do professor para manter seu equilíbrio emocional frente à grande solicitação de todos os tipos de atenção que estes alunos apresentam.
De acordo com Andréia Lobo (2005) em “http://www.proec.ufg.br/revista_ufg/45anos/L-criatividade.html”, existem uma série de componentes que fazem o professor de ensino superior mergulhar em profundo desânimo referente à sua vida e profissão. Vejamos: os professores de ensino superior, de um modo geral, não acreditam em mudanças em nenhum contexto, desde o micro ao macro; o financiamento para pesquisas está cada vez menor, o que desestimula e inviabiliza a tríade: pesquisa/ ensino e extensão; a crescente perda de autonomia; falta de condições de ensino: falta de equipamentos, sala de aulas lotadas, alunos desinteressados, janelas que não abrem, iluminação que não funciona, alunos pouco preparados, dentre outros; para os professores em início de carreira, a instabilidade na mesma é grande fator de stress.
Maria Lipp (2002:57) aponta alguns dos estressores aos quais os professores se encontram submetidos: para apresentarem o alto nível de produtividade exigido pelas universidades precisam trabalhar fora do horário; reuniões longas demais; participar de vários eventos em sua área de atuação, como congressos, bancas e concursos; enfrentar alunos mal preparados (com exigências de prazos estipulados por bolsas); trabalhar com alunos que se recusam a comprar livros, pesquisar em outras bibliotecas e que esperam que o professor forneça o material de estudo; trabalho burocrático diferenciado segundo a universidade ou a agência de fomento que o exige; falta de um ambiente adequado na própria universidade para que o professor possa escrever artigos, ler teses, etc.: dificuldades de entendimento das necessidades específicas da pós-graduação por parte das reitorias e administradores; pressões para aprovação de teses e dissertações e, para dar boas notas nas avaliações de teses; dificuldades para atender às exigências de publicação por parte das revistas científicas e de se adaptar às modernas tecnologias; problemas de instalação física, como salas de aula inadequadas, falta de equipamento para as aulas; somados aos problemas relacionados à própria carreira, como preocupação com a aposentadoria, falta de reconhecimento, competição excessiva e favoritismo por parte dos dirigentes.
Destacamos vivamente que apesar destas alarmantes e indiscutíveis condições apresentadas acima a Universidade - ainda é um espaço que contribui significativamente para a constituição do habitus1 dos agentes sociais, mediante a apropriação de determinados capitais sociais e culturais que podem ser mais ou menos valorizados na sociedade. Dessa forma, estes diferentes capitais sociais e culturais que circulam nas instituições de ensino superior, especialmente em países como o nosso, podem influenciar nas diferenças sociais na sociedade. Isto porque, alunos colocam-se em condições de adquirir saber social reconhecido como legítimo: Neste momento e frente a estas constatações, defendemos que as atitudes criativas aliadas à resiliência podem lançar algumas perspectivas para a profissão docente.
Criatividade e resiliência: possibilidades para a sobrevivência docente na universidade.
Neste artigo, baseamo-nos conceito de criatividade de Ostrower (2004:9). Para ela, criar seria dar forma a algo novo, relacionar fenômenos de modo novo e compreendê-los em novos termos. Assim, o ato criador envolveria a capacidade de compreender e esta a de relacionar, ordenar, configurar e significar.
Sob tal ótica, percebemos a importância das capacidades cognitivas e metacognitivas e dos aspectos afetivos e emocionais na criatividade, além da necessidade da preparação do indivíduo com amplos conhecimentos, disciplina, empenho e trabalho prolongado para que ele alcance a manifestação plena de sua criatividade em sua atuação profissional.
Assim, construir metáforas, provocar transformações, formar associações e aprender a aprender são capacidades cognitivas essenciais para a criatividade, ligadas à percepção consciente. É por meio dessas capacidades que o professor usa a imaginação para combinar as idéias ou informações de maneiras novas, formula e testa hipóteses de acordo com novas possibilidades do seu fazer criativo, promove conexões entre idéias de diferentes áreas de conhecimento, faz a transposição entre diferentes representações semióticas (análise e entendimento de símbolos, gráficos, etc.) e torna-se capaz de dominar técnicas de aprendizagem que permitam avançar em situações desconhecidas.
A antecipação mental das situações a serem resolvidas é uma das capacidades metacognitivas importantes para a criação. São as capacidades metacognitivas que permitem ao homem compreender seu próprio conhecimento e assim reconhecer a natureza de um problema, representá-lo internamente, decidir quais das soluções estratégicas são mais promissoras, escolher e organizar processos cognitivos, combinar estratégias de pensamento para desenvolver novas linhas de ataque ao problema, determinar o grau de progresso encontrado por uma pesquisa e identificar novas linhas de ataque quando as antigas forem infrutíferas. Através da metacognição ocorre o monitoramento e a auto-regulação dos processos de pensamento.
Em relação aos aspectos afetivos e emocionais, a pessoa criativa é intuitiva, tem percepção aguçada e é sensível aos problemas, demonstra preferências pelo complexo e pelo assimétrico, é tolerante com as diferenças, possui intensos interesses simbólicos, aprecia o risco, é empreendedora e aventureira, manifesta maior abertura em relação aos seus próprios sentimentos e emoções, se aceita positivamente, possui autoconfiança, é dominante, firme, espontânea e confiante na interação social, receptiva em relação a novas idéias, autônoma, original e persistente.
Neste sentido, verificamos que são várias as características atribuídas às personalidades criativas e à capacidade pessoal de “ser resiliente”.
A noção de resiliência tem origem na Física e na Engenharia e nessa área é associada à capacidade máxima de um material de suportar tensão sem se deformar de maneira permanente. Há vinte anos, tem sido também usada de uma maneira mais abrangente para significar uma habilidade pessoal de voltar ao estado normal de saúde ou de espírito após períodos de doenças ou dificuldades de qualquer tipo, muitas vezes, ligada ao conceito de invulnerabilidade às adversidades.
Assim, no âmbito desta discussão, há professores universitários que apresentam maior resistência aos fatores agressores encontrados na prática, criando alternativas para controlar os desafios e responder às dificuldades, reagindo às adversidades e mostrando-se capazes de recuperação das agressões sofridas, e por isso, têm seu stress diminuído.
Conforme Yunes (2001:39), os principais mecanismos de proteção contra o risco são: reduzir a exposição da pessoa à situação estressora, reduzir as reações em cadeia geradas pela situação de risco, garantir a auto-estima e a auto-eficácia através da realização de tarefas bem sucedidas em um clima de afeto e segurança e criar oportunidades para que a pessoa se adapte. Os mecanismos de proteção estão ligados ao modo como a pessoa lida com as mudanças em sua vida, ao sentido que ela atribui às suas experiências e à sua maneira de atuar diante das adversidades, podendo interagir com outros fatores de risco, tanto psico-sociais quanto genéticos. Entretanto, não podemos abordar a questão em termos de que a resilência seja apenas conseqüência de características internas da personalidade do indivíduo, passíveis de serem construídas. Ao invés, precisamos considerar os fatores ambientais e o contexto relacional e ressaltar a importância do suporte das relações de apoio incondicional para a promoção do sentimento de auto-estima e auto-eficácia. Enxergar a resiliência em termos individuais pode contribuir para rotular a vítima como fracassada e, desse modo, reforçar o desequilíbrio social vigente que não oferece oportunidades para que as pessoas se comportem de diferentes maneiras frente a uma dada situação, massificando atitudes e comportamentos.
Nesta direção, é na articulação entre a capacidade da pessoa criativa de inovar, de ser flexível, de ter uma boa imagem de si mesma, de associar idéias de diferentes formas e de ser persistente e a capacidade de tornar-se resiliente que buscamos na aceitação do grupo de pertencimento a chave para o desenvolvimento de professores mais seguros, mais sensíveis e mais equipados para agir na transformação de seu próprio ambiente cultural. Para Alarcão (2001:103), hoje, ser professor pressupõe um conceito de formação permanente, contínua, especializada e em ação. Este perfil de formação inacabado traz consigo novas formas de trabalhar em equipe, de ser pró-ativo, de identificar as próprias necessidades de formação e os meios para consegui-la, de usar novas tecnologias e assumir riscos.
Afirmamos assim que o trabalho colaborativo - voluntário e estabelecido em termos de igualdade de condições, independentemente de cargos hierárquicos ou situações administrativas, e baseado na lealdade e na confiança recíprocas - é alternativa não só para a formação e a prática investigativa dos professores de ensino superior e também fortalece as relações interpessoais por meio do suporte afetivo, emocional e intelectual entre seus participantes.
No grupo, portanto, o trabalho individual criativo encontra apoio e o retorno dos seus resultados obtidos serve para a apropriação coletiva e reestruturação dos saberes docentes. Nesse sentido, concordamos com a afirmação de Ferreira (2003) de que o espaço de trabalho colaborativo precisa ser conquistado pelos professores e tornar-se um elemento de revalorização da profissão docente.
No mesmo sentido, podem agir os programas de pesquisa-ação e formação do professor. Para Matos (2001: 294), é pela leitura e releitura do trabalho docente vivido que o professor, como um ser humano completo, tem a possibilidade dialética de realizar, distanciar-se e intervir no curso de sua ação concreta. Com isto, a reflexão possibilita o diálogo entre o ser humano (concebido como um ser criativo) e o seu mundo, permitindo que a atividade criadora pessoal inscreva-se no mundo real e assuma um caráter material e social.
Obviamente que as instituições de ensino universitárias precisam ser repensadas, no sentido de colocar as suas estruturas administrativas, curriculares e pedagógicas a serviço da formação, da docência e da investigação. De acordo com Alarcão (2001: 108), a importância dos órgãos de direção de uma escola (científicos, pedagógicos ou de investigação) é determinante no acolhimento, no apoio e na divulgação de idéias inovadoras. Assim, os espaços físicos, os equipamentos e os recursos humanos não devem ser pensados em termos contabilísticos, administrativos e financeiros e sim com critérios científicos, pedagógicos e de investigação.
Em suma, a resiliência na ação docente se consolida com a valorização, pelo próprio professor, da importância de fortalecer a articulação dos diversos interesses envolvidos no seu contexto de atuação em direção a uma atitude dialógica, criticamente ética e flexível, participativa e colaborativa, que permita tomadas de decisão, reflexão sobre elas, construção de conhecimento docente, investigações e ao mesmo tempo, crie o ambiente de suporte afetivo e emocional necessário para se trabalhar com pessoas aprendentes.
Autoras
1Nilce da Silva - Profa. Dra. Faculdade de Educação da USP – nilce@usp.br
2Cristina Dalva Van Berghem Motta - Mestranda Faculdade de Educação da USP – crisberghem@ig.com.br


segunda-feira, 12 de abril de 2010

Reunião PROJOVEM


sexta-feira, 9 de abril de 2010

Curso de Técnicas em Vendas


Curso Balcão de Farmácia

Dia 08 de maio de 2010 os alunos do Curso de Balcão de Farmácia apresentou:

  • Aferição de Pressão Arterial
  • Cálculo do IMC ( Indice de massa corporal)
  • Verificação de Pressão Arterial
  • Orientações sobre o Diabete
Professora: Lindiana Aparecida de Andrade Ribeiro

Cidadão do Futuro

O módulo básico do curso Cidadão do futuro teve início no CEPA dia 05 de abril com a professora Gesir. Os cursisitas participarão de 03 módulos que acontecerão em 02 anos e uma carga horária total de 400 horas. À partir de agora, ao encerrar o Programa os cursistas receberão uma qualificação profissional para atuarem em áreas diversas como: Meio Ambiente, Cultura, Administração e CMTT.
No dia 09/04 a Coordenadora Geral do programa, Sra Vera Lúcia, esteve na instituição para falar com os cursistas sobre assuntos pertinentes ao curso e, visitar as instalações que foram disponibilizadas para sua realização.



quinta-feira, 25 de março de 2010

Entrega das cestas - CEPA Solidário


segunda-feira, 8 de março de 2010

Solenidade de entrega do automóvel

Solenidade de entrega do automóvel



quinta-feira, 4 de março de 2010

Aula Magna

  • No dia primeiro de março de 2010 foi realizada a Aula Magna do Curso Técnico em Informática para Internet. Mesa Redonda: Casos de Sucesso – Êxito Profissional dos egressos do Curso Técnico de Informática do CEPA – Participantes: alunos egressos do CEPA; Mediador: Diretor - Professor José Teodoro;
  • No dia dois de março de 2010 - Aula Magna do Curso Técnico em Logística Palestra: Evolução da Logística - Sr. Edson Tavares - Diretor Superintendente do Porto Seco Centro Oeste S/A.
  • Participação: aluno Tiago Lisboa, egresso do Curso Técnico em Logística do CEPA; atual colaborador no Porto Seco Centro Oeste.


  • Participação dos alunos vencedores do Prêmio Técnico Empreendedor - Etapa Nacional /2009 – SEBRAE com relato de experiência da participação no referido evento, durante os dois dias da programação







terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Processo Seletivo Cursos Técnicos


segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Cursos de Flash

O CEPA oportunizou aos seus servidores um curso semi-presencial de 40 horas em Adobe Flash.
As aulas presenciais ocorreram no período de 18/01 a 22/01 no período vespertino. As demais aulas serão ministradas no ambiente virtual Moodle, no período de 25/01 a 29/01. Os participantes aprenderam a criar animações que podem ser utilizadas em sites.









































terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Semana Pedagógica

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA PEDAGÓGICA 18/01 a 23/01/2010

Dia 18 / 01 / 2010

Recepção

Abertura, Boas Vindas e Programação da Semana Pedagógica

Dinâmica de Integração Musicalizada

Organograma Institucional

Principais Normativas legais destinadas a Educação Profissional

Regimento Interno/Instruções Normativas

Intervalo

Manual do Docente

Informações Gerais

Informações Gerais

Informações Gerais

Fechamento

19 / 01 / 2010

Recepção

Projeto Político Pedagógico - PPP 2010

Planejamento Estratégico 2010

Intervalo

Planejamento Estratégico 2010
Informações Gerais

Fechamento



20 / 01 / 2010

Recepção

Planejamento Estratégico 2010

Intervalo

Regimento Interno, Projeto Político Pedagógico - PPP 2010


Fechamento